"Um gatinho faz com que voltar para casa se torne voltar para o lar. Pam Brown"

Os gatos anunciados para adoção nesse blog, foram resgatados em situações de risco, abandono e sofrimento. Foram cuidados, tratados e serão encaminhados somente para lares onde não terão acesso a rua, casas com quintal fechado ou apartamento telado. Todos serão castrados para que o abandono não se perpetue, pelo menos não em minhas mãos...



sábado, 20 de dezembro de 2008

Cachorro NÃO é brinquedo!!!!!!!


Campanha para uma ONG. Diz o título: “A cada ano centenas de cães são abandonados porque seus donos se cansam de brincar com eles.”

Ninguém sabe dizer o número, mas é certo que depois de festas tradicionais como páscoa e natal, aumenta o número de animais abandonados nas clínicas e parques de São Paulo. O mesmo acontece em todo o mundo: segundo a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), mais da metade dos coelhos, cães e gatos adquiridos nesses períodos, são abandonados. Em São Paulo são 25 mil cães e gatos recolhidos anualmente pelo Serviço de Controle de Zoonoses, dos quais apenas 1.200 conseguem um novo lar.

Os motivos para o abandono são vários: viagem de férias e ninguém para abrigar o animal, desistência do “brinquedo”, o trabalho gerado pelo animal, uma eventual deficiência física ou doença, problema de comportamento e outros. É sempre o mesmo artifício: à noite abandonam nas portas de faculdades ou de hospitais veterinários, nas clínicas, nos parques municipais ao amanhecer, ou mesmo à plena luz do sol, nas feiras e parques da cidade. Nos pet shops, geralmente entregam o animal para um procedimento, fazem mil recomendações e nunca mais retornam, deixando o mascote para quem se interessar.


VOLUNTÁRIOS ALIMENTAM OS GATOS ABANDONADOS NO PARQUE DA ÁGUA BRANCA.

Diariamente o Serviço de Zoonoses da Prefeitura de São Paulo tira das ruas cerca de 60 animais entre cães e gatos, menos de 20% consegue abrigo, os demais são sacrificados, mesmo destino dado a animais abandonados em clínicas: não há como alimentar a todos. Ongs (Organizações não governamentais) de proteção à vida animal de todos os tipos promovem feiras e campanhas de posse responsável. Uma das feiras é feita todos os anos em outubro, no dia de São Francisco, o santo protetor dos animais, pelo CCZ de São Paulo: “é o momento em que muitos animais vacinados e castrados encontram novos donos” conta Drª Luciana Hardt, diretora do CCZ de São Paulo comemorando o sucesso que a iniciativa vem tendo. O veterinário e adestrador Dan Wroblewski, 43, acredita que o abandono é falta de conscien-tização do que é posse responsável: “com o aumento da insegurança mais pessoas, especialmente da classe média, estão vendo os animais como aliados, mas não se dão conta das responsabilidades que essa companhia exige. Muitas vezes, se entusiasmando com um filhote ou com os conselhos de um conhecido, a pessoa acaba comprando um animal sem se importar com o fato de que ele cresce, adoece, envelhece, exige dedicação, educação e alimentos e nem sempre pode acompanhar o dono em todos os lugares e, sobretudo, lembra, se reproduz”.

-Qualquer aumento de dificuldade pode gerar a necessidade do abandono e isso não é difícil, basta ter um momento de falta de escrúpulo. Dan é proprietário de um Hotel para cães, e freqüen-temente se vê às voltas com animais que são “esquecidos” por seus donos. A incidência é tanta que Dan passou a exigir documentos e comprovantes de residência dos proprietários de seus hóspedes, e mesmo assim, acontece de um ou outro animal ser abandonado.

O período após oNatal é uma temporada de animais abandonados. Pressionados pelas crianças muitos pais adquirem filhotes para doar de presente. No fundo têm esperanças de que os animais ensinarão aos filhos a ter mais responsabilidades, afinal, o compromisso é sempre de que a criança vai incumbir-se de cuidar do cão ou do gatinho.

A rotina do dia a dia, entretanto é diferente. Nem sempre a criança desempenha bem as tarefas, o filhote rói móveis e roupas, faz suas necessidades no tapete da sala e chora no meio da noite. Irritados, pais e mães logo se vêem na compulsão de livrar-se do intruso.

A primeira tentativa é de passar o problema para frente. Querem doar para o avô, o tio que tem chácara, o porteiro do prédio e, diante da total impossibilidade optam pelo abandono.

A maioria dos veterinários têm histórias para contar de ninhadas inteiras abandonadas na porta da clínica, o cãozinho com coleira preso na maçaneta, ou simplesmente largado no interior dos parques.

Os cães, mesmo filhotes, tendem a seguir seus donos, o que já não acontece com os gatos. São esses últimos que infestam os parques, como o Parque da Água Branca, em São Paulo, onde a direção calcula a existência de quase 500 animais. Abandonados, os gatos são alimentados por voluntários, crescem, procriam e aumentam o problema do município.

- A solução é a sociedade aderir à posse responsável – diz Drª. Luciana Hardt – é a pessoa, antes de adquirir o animal conhecer suas necessidades, suas exigências e avaliar se vale realmente à pena ter o bicho ou não. Somente depois de refletir com toda a família, analisando todos os aspectos da vida em comum, ir à busca do animal e, se for o caso, realizar a sua castração para evitar problemas futuros!



segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Lindos gatinhos para adoção


Esses lindos bebês estão em Balneário Camboriú aguardando um lar carinhoso.


Foram abandonados e precisam de amor e carinho.



Você não quer fazer uma boa ação ainda em 2008?
Dá tempo!!!!!


Eles precisam de você!!!!!!

Contatos com:

flowers_design@hotmail.com

ellen.cpc@hotmail.com


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Gestantes, seus gatos e a toxoplamose



Graças a tantos conceitos ultrapassados e mitos que se perpetuam no meio leigo e profissional, a toxoplasmose continua sendo uma doença polêmica, principalmente no que diz respeito ao convívio de mulheres gestantes e seus gatos. Para nossa tristeza (e também dos gatos) muitos profissionais da área da saúde, incluindo médicos ginecologistas e obstetras e ainda vários médicos veterinários, continuam repassando às suas pacientes e clientes não apenas informações errôneas, mas algumas vezes até absurdas.

A toxoplasmose é uma enfermidade cosmopolita, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, capaz de parasitar animais de sangue quente, em sua maioria servindo como hospedeiros intermediários do parasita. O que implica ao gato um papel de destaque é o fato dos felídeos serem hospedeiros definitivos do agente, portanto, fundamentais para que o ciclo se mantenha.
O que procuraremos mostrar a seguir, é que provavelmente não é o seu gato que contamina você, mas sim (indiretamente) as fezes de qualquer gato.

Existem muitas maneiras de se entrar em contato com o Toxoplasma gondii e adquirir a doença, dentre elas o consumo de carne crua ou mal cozida, ingestão de furtas, verduras e legumes mal cozidos, e ainda o contato direto com a terra, em procedimentos de jardinagem, por exemplo; o contato direto estrito com os gatos não aumenta determinantemente este risco.

O hábito alimentar dos gatos das cidades vem sendo gradativamente trocado da carne crua (fornecida ou caçada) para alimentos industrializados, como as rações. Além disso, o contato direto de gatos com a terra possivelmente contaminada também vem sendo reduzido, o que reduz circunstancialmente a possibilidade de infecção de novos gatos, limitando assim o ciclo do parasita e a disseminação desta zoonose em nosso meio.

Estudo recente baseado no programa Mãe Curitibana apontou que cerca de 45% das mulheres gestantes em Curitiba são soropositivas para o Toxoplasma gondii, maior que a prevalência em São Paulo (32,4%) e em Salvador (42,0%), mas menor do que em Porto Alegre (54,3%), Recife (69,4%) e Rio de Janeiro (77,1%). Embora uma menor prevalência signifique menor contato com o agente, também significa maior exposição potencial de grávidas a primo-infecção e conseqüente transmissão congênita.

Outro estudo também recente mostrou que a soroprevalência da toxoplasmose em gatos, incluindo gatos errantes, é em torno de 17% na região metropolitana de Curitiba, semelhante ao encontrado no restante do Paraná (19,4%), Niterói-RJ (19,5%) e São Paulo-SP (11,8 a 23,6%). Mas se a prevalência de gatos contaminados é relativamente mais baixa, por que temos tantas grávidas positivas?
Na verdade, embora o gato elimine os oocistos (formas infectantes) por apenas 15 dias durante uma única vez em sua vida, quando primo-infectados com o Toxoplasma gondii, estes oocistos liberados no ambiente podem permanecer no solo por meses ou até anos em condições favoráveis de umidade, temperatura e incidência solar, podendo contaminar as mais variadas espécies animais. Deste modo fica fácil observar que o provável gato transmissor da toxoplasmose a estas mulheres e população em geral, não é o gato delas, mas sim um gato que deve morar junto às granjas e plantações de hortaliças que elas consomem. E claro que este gato não as contaminou diretamente pelas fezes, mas sim indiretamente por contaminação dos animais de produção (suínos, ovinos, caprinos e coelhos) ou ainda por legumes, frutas, verduras, leite ou água contaminados.

Não por acaso, vários estudos mostram que o fator de risco para a infecção de gestantes é o consumo de carne inadequadamente cozida, que contribui em 30% a 63% dos casos; outras como solo contaminado contribuem com 6% a 17%, e o risco de se adquirir toxoplasmose através do contato direto com gatos é extremamente improvável devido às características de eliminação do agente. A possibilidade de transmissão para seres humanos pelo simples ato de tocar ou acariciar um gato, ou até mesmo através de arranhões e mordidas, é considerada mínima ou inexistente.

Ou seja, não se previne toxoplasmose congênita eliminando o gato uma mulher grávida, mas sim com cuidados higiênicos adequados na ingestão dos alimentos e com bons hábitos de higiene pessoal. O uso de luvas e pazinha para a coleta diária das fezes dos gatos, a adequada lavagem das caixas de areia e das mãos são medidas simples, suficientemente eficazes para não se entrar em contato com o agente da toxoplasmose, uma vez que os oocistos, quando eliminados pelas fezes, necessitam de dois a cinco dias para esporular e se tornar infectantes, e permanecerem como tal por períodos de anos.

Todo cuidado é pouco na prevenção da toxoplasmose. Em geral, pessoas e animais portadores do agente são assintomáticos, exceto em pacientes imunocomprometidos, mulheres grávidas e seus fetos, estes últimos vítimas da toxoplasmose congênita.

A toxoplasmose humana é ainda a causa mais freqüente de uveíte posterior e sua manifestação mais comum é a coriorretinite, com grave lesão da retina e conseqüentemente, causa de perda irreversível da visão.Por isso é importante que todas as mulheres sejam testadas no exame pré-natal, e o teste seja realizado e interpretado tanto para infecção aguda (IgM) como crônica (IgG). Os gatos raramente apresentam sintomatologia clínica, isto é, podem ser portadores assintomáticos e devem ser testados periodicamente; lembre-se de que os kits sorológicos para os gatos são espécie-específicos (em sua maioria IgG) e, portanto, kits humanos não funcionam para amostras de gatos. Como medidas preventivas, recomende sempre o consumo de carnes cozidas pelo menos a 66 Cº e carnes cruas apenas quando pré-congeladas a -20 Cº, frutas, verduras e legumes bem lavados e mergulhados em solução 1:1000 de hipoclorito de sódio, manter diariamente a higiene das caixas de areia dos gatos e incinerar os dejetos, oferecer aos gatos somente alimentos comerciais ou pré-cozidos, manter granjas, baias e local de armazenamento de ração sem a presença de gatos errantes, impedir o controle de roedores pelos gatos, telar parquinhos e praças municipais e escolares, para evitar o acesso de gatos errantes, manter hortas devidamente cercadas e sempre usar luvas para jardinagem.

Concluindo, o contato de gestantes com o Toxoplasma gondii e conseqüente infecção está certamente relacionada aos hábitos de higiene e alimentação, e não no contato direto do proprietário com seus gatos. Portanto, não há o menor sentido em se recomendar a uma mulher grávida que livre-se do seu gato para evitar a toxoplasmose congênita.
O ideal seria realizar a sorologia pré-natal da proprietária e o exame sorológico de seus gatos, interpretando o resultado e possível risco da convivência entre ambos, para então serem tomadas precauções inteligentes, que não afetem a interrelação homem-animal que é sempre saudável em qualquer fase da vida.

Por: Marúcia de Andrade Cruz , médica veterinária, mestranda em Ciências Veterinárias UFPR,Juliano Leônidas Hoffmann , médico veterinário, mestrando em Doenças Tropicais UNESP, Botucatu / SP.,Patrícia Yukiko Montaño, acadêmica do Curso de Medicina Veterinária UFPR., Alexander Welker Biondo, médico veterinário, professor Adjunto de Zoonoses, Departamento de Medicina Veterinária, UFPR.


Fonte: Revista CRMV-PR 22ª edição

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Sarna de ouvido/ Doenças por pulgas/ Protozoários

Sarna de ouvido

É muito comum gatos apresentarem sarna nos ouvidos. Muitos proprietários notam que seus animais estão se coçando mais do que o normal na região da cabeça, mas associam esse fato à infestação por pulgas.

O proprietário, ao limpar os ouvidos de seu animal, vai notar a presença de uma grande quantidade de cêra nos ouvidos, de cor castanho bem escuro, quase preta. O cerúmen em excesso é causado por uma reação do conduto auditivo em decorrência da presença de inúmeros ácaros (sarna).

A coceira é um sinal característico da sarna. O animal coça muito as orelhas e pode chacoalhar a cabeça insistentemente. Esse tipo de sarna fica restrito ao conduto auditivo, não aparecendo lesões no resto do corpo do animal. As pessoas que convivem com ele não correm risco de se infestarem.

A sarna otodécica é exclusiva dos animais.O excesso de cêra nos ouvidos e o traumatismo causado pelo ato de se coçar violentamente com as patas traseiras, fazem com que o gato desenvolva inflamação nos ouvidos (otite), o que causa dor e agrava o desconforto.A sarna otodécica é contagiosa entre os animais.

Quando há mais de um gato na casa, mesmo que apenas um apresente os sinais clínicos, todos devem ser tratados. O tratamento consiste em aplicar medicamentos parasiticidas no conduto do animal, diariamente, por um período de tempo prolongado, a critério do veterinário.

O ácaro, embora não cause lesões fora do conduto auditivo, pode estar presente na pelagem do animal. Assim, além do tratamento nos ouvidos, banhos parasiticidas são aconselhados, além da desinfecção de mantas e caminhas onde o animal costuma se deitar.

Mesmo após a cura, notada através da interrupção da coceira e desaparecimento da cêra, o animal pode se reinfestar se estiver em contato com outros animais ou ambiente contaminados.
O ouvido sadio não apresenta cerúmen (cêra), odor desagradável ou coceira. Em qualquer um desses casos, leve seu amigão ao veterinário.

Doenças causadas por pulgas

Muitos proprietários desconhecem que a infestação por pulgas pode causar muito mais do que uma simples coceira nos gatos. As pulgas podem causar danos diretos ou indiretos à saúde do animal.

É bem verdade que no verão o problema aumenta, pois a pulga encontra condições muito favoráveis à sua reprodução, ou seja, calor e umidade. Mas é importantíssimo combatê-las não só nos meses quentes, mas o ano todo.

Veja algumas doenças que o seu animal pode apresentar quando infestado por pulgas:Dermatite alérgica a picada de pulgas: é uma das alergias mais comuns nos gatos. É um problema que pode ser transmitido dos pais para os descendentes.

A saliva da pulga causa uma forte reação alérgica no animal, desencadeando um prurido (coceira) muito intenso. Queda de pêlos, feridas, descamação e mal cheiro são sinais clínicos frequentes. Pode se desenvolver uma infecção na pele (piodermite).

O tratamento é feito com antialérgicos, antibióticos (em muitos casos) e cicatrizantes. Como em qualquer outra alergia, não existe cura, apenas o controle. Os animais que desenvolvem a dermatite alérgica apresentam os sinais mesmo com pequenas infestações por pulgas.

Assim, o combate ao parasita tem que ser intenso e é o único meio de se controlar a doença.Verminoses: a pulga pode transmitir vermes ao gato. O mais comum é o Dipylidium sp, que causa diarréia com muco e sangue. Os vermes tem aspecto de grãos de arroz quando encontrados mortos nas fezes ou pêlos, próximos à região do ânus do animal.

Em grandes quantidades, o verme pode causar ataques convulsivos, uma vez que secreta uma toxina que age sobre o sistema nervoso. Todo animal que teve uma infestação por pulgas deve ser vermifugado.

Anemia: a pulga se alimenta de sangue. Assim, se o animal tiver uma grande infestação por um tempo prolongado, ele poderá apresentar um quadro anêmico. Animais jovens ou idosos são mais susceptíveis.
A anemia tornará o gato letárgico e inapetente. De nada adianta tratar a anemia se o animal continuar infestado pelas pulgas.

Estresse: os animais podem ficar mais irritados, e às vezes agressivos, quando infestados por pulgas. A coceira intensa pode fazer com que o animal pare de se alimentar e perca pêso. Animais cardíacos ou com alterações na coluna (calcificações ou "bico de papagaio") podem ter o problema agravado pelo esforço constante em se coçar, chegando a ficar exaustos e ofegantes.

Transmissão de vírus: acredita-se que as pulgas podem transmitir vírus de um animal doente para outro sadio. Dependendo da carga (quantidade) de vírus que a pulga "carregue" e a capacidade infectante dos mesmos, o animal poderá desenvolver a virose.Assim, podemos concluir que há motivos de sobra para combatermos as pulgas, que não só irritam o animal como podem causar danos à saúde dos nossos amigos.


Protozoários

Quando um animal é vendido, o criador informa se o cão ou gato já tomou ou deverá tomar as primeiras doses de vermífugo. No caso de animais adultos, a vermifugação é feita anualmente, de preferência um mês antes da vacinação.

Essa vermifugação periódica é realmente necessária, porém, não é suficiente para seu animal. Os vermífugos não combatem os protozoários que são microrganismos que podem habitar o intestino dos animais, de forma sintomática ou não, ou seja, podem causar ou não sintomas.

O mais importante é o fato de que alguns desses protozoários podem ser transmitidos ao homem, causando diarréias e dores abdominais. Nos animais, os protozoários mais dificilmente causam sinais clínicos em adultos.

A Giardia sp pode causar diarréia em filhotes ou fezes de coloração esverdeada em cães ou gatos adultos. O Isospora sp pode causar diarréia líquida e com sangue em animais jovens. Associado a outras doenças como as viroses, os protozoários podem agravar o quadro clínico do animal.

Cães e gatos podem adquirir protozoários da água contaminada, fezes de pássaros e carnes de animais infectados (ratos, por exemplo). O tratamento, seja em animais como no homem, é feito com antibióticos específicos. O vermífugo não age sobre os protozoários.

Assim, considerando o potencial de transmissão ao homem, a falta de sinais clínicos nos animais adultos e a possibilidade de diarréias em filhotes, o exame de fezes é muito importante, pelo menos uma vez ao ano. É um exame rápido e barato, feito em clinicas veterinárias ou encaminhados por estas a laboratórios veterinários.

Vida de cão...www.vidadecao.com.br
http://anjossemasas2.blogspot.com/

Concurso Total Alimentos para ONG's

Amigos,

A ONG SOS Felinos está participando de um concurso cultural por sistema de votação via internet. Todos precisam de ajuda assim como eles!
O trabalho é humilde, contam com recursos próprios, sem sede/casa própria, mas o trabalho é feito com amor e luta pelos nossos irmãos animais nos subúrbios e favelas próximas.

Eles mantém animais já resgatados, outros são cuidados nas vias públicas e muitos já foram doados.

PRECISAMOS MUITO DO SEU VOTO
Vote diariamente a partir de 06/12
na ONG 18 acessando o site:
http://www.totalalimentos.com.br/
ONGS região SUDESTE
FBAV / SOS FELINOS

NOTA: Se contemplados iremos dividir as toneladas de ração com amigos protetores.

CONTAMOS COM VOCÊS!
http://www.sosfelinos.org.br/
Obrigada.
Rosely

http://www.sosfelinos.org.br/ Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1371405